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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Grandes marcas estão na mira do Greenpeace.



O Greenpeace tornou-se público o Dirty Laudry (ROUPA SUJA), um relatório que mostrou, vestígios de substâncias químicas tóxicas suscetíveis de afetar os órgãos reprodutivos dos seres vivos. Essas substâncias foram detectadas em produtos de 14 grandes fabricantes de vestuário, anunciou hoje o Greenpeace em Pequim.




A ONG de defesa do meio-ambiente Greenpeace, acaba de colocar em evidência grandes grupos, marcas e grifes de vestimentas as quais utilizam de substâncias químicas perigosas para a saúde humana. Ao todo constam 14 marcas mundiais, como: Adidas, Uniqlo, H & M, Abercrombie & Fitch, Calvin Klein, Lacoste, Converse, Ralph Lauren...

A organização não governamental fez analises de vestimentas dessas citadas marcas em 18 países diferentes. « Des éthoxylates de nonylphénol (NPE) foi detectado em 2/3 das amostras colhidas das marcas descritas acima » declarou Li Yfang do Greenpeace.

Os NPE são produtos químicos regularmente utilizados como detergentes na produção têxtil natural e sintética, os quais são perigosos para a saúde humana.

Derramados nos esgotos decompõem-se em nonyphénol (NP) um subproduto altamente tóxico.

Os NPE são considerados como perturbador hormonal pelo Greenpeace, o qual ameaça a fertilidade, o sistema de reprodução e o crescimento.

Na sequência desta publicação, marcas como Puma e Nike se pronunciaram afirmando que pretendem eliminar de seu processo de fabricação toda substancia química e tóxica desde agora até 2020.

Em contrapartida, a Adidas limitou-se a um comunicado vago, sem compromisso da sua parte, indicou Li Yifang.

Eu acho que bem que poderiam criar um SELO para as roupas e calçados o qual certificaria a qualidade do produto, a proteção ao meio-ambiente e  livre do trabalho escravo.

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